a minha #tentativa de infografia #propostadetrabalho3

TÍTULO: S5 VS 5S

LEAD: Tal como a trinca na maçã foi o cair na tentação, não será uma tentação maior começar a investir na marca Samsung?
Saiba como a Samsung tem vindo a ultrapassar a tão conhecida marca da maçã trincada, a Apple. 

Esta foi então a minha tentativa de realização de uma infografia...

ASSUNTO: Telecomunicações.

PORQUÊ? Nos dias de hoje, já ninguém vive sem um telemóvel. E, cada vez mais, é menor o número daqueles que não investem num smartphone.
Sou uma apaixonada por telemóveis e pela marca Samsung que creio estar a revolucionar o mercado a este nível.

O meu objectivo inicial era comparar os três modelos Galaxy da Samsung. Samsung Galaxy SIII, SIV e SV.

Mas depois pensei que, quando as pessoas decidem comprar um telemóvel, das duas uma, ou vão directas ao que querem e nem pensam duas vezes, ou ficam sempre indecisas comparando com o modelo da concorrência.

Posto isto, e como faço parte das pessoas que pensa numa marca mas que, rapidamente, quer ver a da concorrência, decidi apostar no duelo Samsung VS Apple (Iphone).
É certo e sabida a fama que a Apple tem. No entanto, a Samsung não se deu por derrotada e, na minha opinião, decidiu ir à luta, com direito a desforras! E não se tem deixado ficar para trás! BEM PELO CONTRÁRIO! Chego até a afirmar que quem tem Iphones nos dias de hoje, é somente pelo nome da marca ser "famoso", porque a Samsung há muito que superou a marca da maçã trincada.

Assim sendo, desejei na minha infografia comparar os últimos lançamentos quer da Samsung quer da Apple, para que pessoas como eu que desejam sempre comparar as concorrências, pudessem ver as características essenciais de cada um dos telefones e, assim, compará-los, tirando a conclusão de qual seria o melhor.

Portanto, os dados que inseri na infografia foram as características principais de cada telefone, a característica "especial" de cada um, o mês e ano de lançamento em Portugal, e o número de vendas de cada um no mundo.

Estas duas marcas tentam tanto competir uma com a outra que, incrivelmente, o nome dos modelos em questão foi quase igual. Samsung Galaxy S5 e Iphone 5S. Impressionante, não é?
Daí o título da minha infografia ser S5 VS 5S.

Apostei no preto, branco e cinza ao longo deste trabalho por ter escolhido a black edition de cada um dos telemóveis.

Como verificamos, optei por colocar as características principais no centro da infografia, para que uma característica fosse unida com duas partes que, no caso, seria o "valor" correspondente a essa característica, quer dum telefone, quer do outro. No fundo, tentei uma articulação de dados.
Optei também por dar mais destaque à "inovação" de cada um dos modelos e, para além do texto, investi mais a nível visual. No exemplo da Samsung que é resistente à água, optei por colocar como que o telefone a ser molhado, não deixando de descrever o que aquilo significava.
No caso do iphone, a característica inovadora é o facto de ter touch ID e, por isso, decidi colocar uma impressão digital e a descrição daquilo mesmo. Com pouco texto, tudo por tópicos.

O facto de ter colocado as vendas foi somente para demonstrar como, sem dúvida, a Samsung tem vindo a ultrapassar a Apple. Basta olharmos para as datas de lançamento de cada um e perceber como no primeiro mês de vendas, a Samsung vende tanto quanto a Apple vende talvez em 3 meses. E, confesso... que ao realizar esta infografia tomei o partido da Samsung. Não há como duvidar da sua qualidade. Os factos apresentados na infografia provam isso mesmo...

E creio que, ainda que sejam poucos, os dados apresentados seriam suficientes para tirar qualquer dúvida a alguém que estivesse indeciso entre comprar o Galaxy S5 ou o Iphone 5S...

Creio que apostei numa leitura mais prática, mais visual.

dos exemplos, #duasescolhas

Foi este o 1º exemplo de uma infografia que desejei analisar:

É impressionante como, de forma tão figurativa, se consegue retratar uma realidade bem presente nos dias de hoje.

Sem grande recurso a texto, apenas com os tópicos essenciais que necessitamos para percebermos, facilmente, a dimensão da violência contra as mulheres por parte dos seus parceiros.

Para além disso, e visto que o tema é algo que toca mais especialmente ao sexo feminino, vemos o predomínio do cor de rosa. Cor que, habitualmente, se atribui às mulheres.

Nesta infografia vemos, desde um breve significado do que as Nações Unidas consideram a violência contra as mulheres, até ao tipo de violência mais comum, aos factores que levam a que essa aconteça, e até às percentagens correspondentes a este acto em cada nação do México. Ainda que seja um assunto delicado, foi tratado e representado de forma mais dinâmica nesta infografia, mas com as informações essenciais que nos permitem facilmente ficar ao corrente da situação através das estatísticas dadas, não através de texto, mas com recurso a imagens e tópicos.

O 2º exemplo:

Simples, mas eficaz!

De acordo com o tema da minha infografia: telecomunicações.

Apresenta a evolução da Apple.
Inclui pouca informação, mas a essencial para que se entenda a evolução.
Por isso, conforme vai apresentando os diferentes modelos, apresenta as datas de lançamento dos mesmos, o sistema operativo, as características "novas" de uns para os outros, o nº de vendas de cada um, as actualizações/inovações de cada um e, por fim, os países onde os últimos modelos da marca estão a ser usados.
Pouco texto, grande parte da infografia construída com recurso à imagem, com diferentes tipos de cor, o que lhe oferece também mais dinamismo. Leitura prática e visual.
O único defeito que aponto é só mesmo o facto de ser extremamente comprida. 

#infografia #exemplos

A infografia consiste em gráficos com algumas informações. Em revistas as infografias são caracterizados pela junção de textos breves com ilustrações explicativas para o leitor entender o conteúdo. Esses gráficos são usados onde a informação precisa ser explicada de forma mais dinâmica, como em mapas, jornalismo e manuais técnicos, educativos ou científicos. É um recurso muitas vezes complexo, podendo utilizar-se da combinação de fotografia, desenho e texto. Eles facilitam a compreensão de matérias em que apenas texto dificultaria o entendimento. No design de jornais, por exemplo, a infografia costuma ser usado para descrever como aconteceu determinado facto, quais as suas consequências. Além de explicar, por meio de ilustrações, diagramas e textos, factos que o texto ou a foto não conseguem detalhar com a mesma eficiência. Eis alguns exemplos de infografias:

a diferença da #cor

E A COR?!...

A cor é uma percepção visual provocada pela acção de um feixe de fótons sobre células especializadas da retina, que transmitem através de informação pré-processada no nervo óptico, impressões para o sistema nervoso.
As cores são elementos presentes em nossa vida de diversas formas, aparecendo nas roupas, nos ambientes, na alimentação, e em tantas outras coisas, até no tratamento de doenças, pois cada uma tem uma vibração que afecta o corpo e a mente, activando as glândulas humanas e as funções orgânicas, fortalecendo o sistema imunológico.
Registos históricos indicam que as cores começaram a ser utilizadas pelos nossos primeiros ancestrais para atrair a caça, passando ao longo dos anos a ter maior papel nas culturas e religiões, como na Índia e China, cuja aplicação se dá em forma de energias, ou no Ocidente, onde as religiões utilizaram coloração das roupas para definir hierarquias cristãs.
O mais antigo estudioso das cores foi o filósofo grego Aristóteles, que as incluía entre as propriedades dos objectos, teoria contestada por Da Vinci, que afirmava serem propriedades da luz, mas foi o físico inglês Isaac Newton que apresentou as experiências que revolucionaram os conceitos sobre a luz e as cores.
Posteriormente os conceitos teóricos foram aplicados e os estudos voltaram-se para os aspectos psicológicos, não só para a capacidade de ser vista, mas também pela emoção que provoca e na simbologia e capacidade de construir uma ideia.

A correta utilização das cores é um importante aliado para o equilíbrio dos ambientes e daqueles que os habitam, sendo gerador de bem estar, o que eleva a auto-estima e reduz o stress, além de facilitar a comunicação e aumentar a produtividade, eliminando ansiedade, angústia e depressão.
As cores utilizadas têm muita influência no tipo de "clima" que se cria, uma vez que as chamadas cores frias, tendem a criar um efeito calmante, enquanto que as cores quentes, tendem a dar um efeito excitante.
As cores frias são aquelas cores onde existem a predominância dos tons de azul, verde e roxo. São caracterizadas como cores tristes e melancólicas, dando a sensação de calma e tranquilidade.
As cores quentes são aquelas cores onde existem a predominância dos tons de vermelho, amarelo e laranja. São caracterizadas como cores alegres e vibrantes e que nos dão a sensação de calor.
As cores neutras são aquelas cores onde não existem a predominância nem dos tons quentes e nem dos tons frios. Estas cores servem como base para qualquer cor, sejam elas de qualquer tonalidade. Preto, Cinza, Branco, Castanho e Bege.

As cores influenciam até mesmo na percepção do tempo, uma vez que estudos comprovam que em ambientes com cores “quentes” as pessoas subestimaram a passagem do tempo, ocorrendo o contrário com aquelas posicionadas em ambientes com cores “frias”, enquanto a audição é afectada por sons altos, que tornam as cores verdes mais sensíveis que as vermelhas aos olhos.

Dum modo mais detalhado… O significado das cores:

O preto está associado à ideia de morte, luto ou terror, no entanto também se liga ao mistério e à fantasia, sendo hoje em dia a cor da sofisticação e luxo.
O branco associa-se à ideia de paz, de calma, de pureza. Significa inocência e pureza.
O cinzento pode simbolizar o medo ou a depressão, mas é também uma cor que transmite estabilidade, sucesso e qualidade.
O Bege é uma cor que transmite calma e passividade. Está associada à melancolia e ao clássico.
O Vermelho é a cor da paixão e do sentimento. Simboliza o amor, o desejo, mas também simboliza o orgulho, a violência e agressividade.
O Verde significa vigor, juventude, frescura, esperança e calma.
O Amarelo transmite calor, luz e descontracção. É também uma cor energética, activa que transmite optimismo. Está associada ao Verão.
O Laranja é uma cor quente, tal como o amarelo e o vermelho. Significa movimento e espontaneidade.
O Azul é a cor do céu, do espírito e do pensamento. Simboliza a lealdade, a fidelidade, a personalidade e subtileza. Simboliza também o ideal e o sonho.
O Castanho é a cor da Terra. Esta cor significa maturidade, consciência e responsabilidade. Está ainda associada ao conforto, estabilidade, resistência e simplicidade.
O Roxo transmite a sensação de tristeza. Significa prosperidade, nobreza e respeito.
O Rosa significa beleza, saúde, sensualidade e também romantismo.
O prateado ou cor prata é uma cor associada ao moderno, às novas tecnologias, à novidade, à inovação.

Há dias em que levantamos e olhamos o mundo cor-de-rosa. Noutros, porém, tudo parece cinza. Que motivos nos levam a associar cores a sentimentos e emoções? Por que o rosa nos dá a sensação de beleza; e o preto, de tristeza? Este é um assunto que a psicologia estuda há décadas e ainda causa controvérsia. Mas uma coisa é certa: as cores estimulam sensações e até produzem alterações no funcionamento do nosso organismo.A cor nada mais é que luz, ou seja, fótons que são emitidos por determinados átomos em processos naturais ou artificiais. Quando reflectida nos objectos, a luz é traduzida em cores de comprimentos de onda que variam entre 400 e 770 nanómetros (milionésimos de milímetros). Cada cor tem um determinado comprimento de onda dentro dessa faixa e, no olho humano, há células especiais, cones e bastonetes, capazes de captar as cores e enviá-las ao cérebro. Evidências científicas sugerem que a luz de diversas cores, ao entrar pelos olhos, afecta directamente o centro das emoções. Embora a maioria das pessoas veja a cor da mesma maneira, cada um de nós responde a esse estímulo de formas diferentes. Ou seja, é um fenómeno subjectivo e individual.Eric Calderoni, psicólogo e professor de comunicação, vice-presidente da Associação de Pós-Graduandos da PUC-SP, desenvolveu pesquisas sobre o assunto. Ele afirma que não há consenso na psicologia sobre o efeito de cada cor sobre os seres humanos, porque é extremamente difícil investigar o impacto psicológico das cores de maneira científica. Entre outras, as maiores dificuldades são determinar como o impacto se manifesta no comportamento e se a sua reacção é produzida pela exposição à cor ou por outros estímulos.
Em síntese, Calderoni divide o impacto psicológico das cores em dois grandes grupos de teorias: percepções natas e percepções de aprendizado. Segundo a teoria "inatista", já nascemos programados para sentir as emoções produzidas pelas cores, pois esses padrões derivam de impactos positivos e negativos sobre a seleção natural da espécie. Nesse caso, o homem primitivo, na sua evolução, foi associando as cores a factores de sobrevivência. Nas teorias inatistas, os impactos psicológicos seriam os mesmos, mas não as reacções, que dependeriam da personalidade de cada um.
A teoria do aprendizado, por sua vez, acredita que o indivíduo, durante sua vida, passa a associar cada cor a uma emoção e a um padrão de comportamento. Por exemplo, se viveu experiências agradáveis numa casa pintada de verde, vai gostar dessa cor e de tudo o que relaciona com ela; se tiver experiências negativas irá rejeitá-la. Ambas as teorias dizem que a maioria das pessoas pode reagir de maneira parecida a determinada cor por ter compartilhado experiências semelhantes, como o calor dos dias ensolarados, que associa amarelo à animação, à alegria e ao prazer. A teoria do aprendizado afirma, no entanto, que pessoas de determinada classe social têm experiências semelhantes, o que as faz reagir perante as cores de maneira diferente de pessoas de outras classes.

um dia... por aí... #Baiona #Espanha

#propostadetrabalho2 #2ªtentativa #tipografia

Pois bem...
Pensando então nesta época que vivemos, eis que me surge a inspiração para fazer esta segunda tentativa de uma infografia. PÁSCOA!
Baseada nesta época e no seu significado, decidi começar a recolher, ainda que no meu pensamento, todas as palavras que tivessem a ver com esta data. Obviamente, o meu primeiro pensamento foi qual o seu significado.
MORTE E RESSURREIÇÃO DE JESUS! Baseada nisto, juntei então tudo aquilo que pudese caracterizar estes dois momentos....
RESULTADO:

Escolhi uma trecho da Bíblia para me inspirar e alusivo à data também. Livro de Lucas da Bíblia, Capítulo 24. Escolhi apenas um versículo para não fugir do meu objectivo. Lucas, Capítulo 24, Versículo 5 - "Porque vocês estão procurando entre os mortos aquele que vive?". Este versículo é o pano de fundo desta criação. Repetidamente...
Reuni então todas as palavras que achei ser capazes de representar bem este acontecimento.
Começando pela parte superior desta minha criação...
Coloquei algumas palavras, que eu mesma seleccionei, na parte superior da imagem, para representar a ideia de que tudo o que esta data possa representar veio dos Céus. De Deus. Daí ter colocado na parte superior.
As palavras escolhidas para estar então aí colocadas foram: Amor, Humanidade, Sacrifício, Pai, Filho, Jesus, Morte, Cruz.
Também a disposição das palavras tem um propósito: 1º Amor, 2º, Humanidade, 3º Sacrifício. Coloquei estas palavras umas sobre as outras (amor sobre humanidade, humanidade sobre sacrifício), para lhes dar uma sequência -  Foi o AMOR pela HUMANIDADE, que levou ao SACRIFÍCIO.
Dando seguimento a esta sequência, surge as palavras PAI e FILHO - O Pai, Deus, mandou o Seu único FILHO, e continuando a sequência... O Seu filho é JESUS, que MORREU, na CRUZ. Como é visível, também a palavra JESUS está sobre a palavra MORTE, e a palavra MORTE, sobre a palavra CRUZ.

Depois, ainda com o conjunto de palavras representativas deste acontecimento, decidi criar uma cruz, que creio ser o símbolo mais representativo do que eu desejava transmitir.

E no canto inferior esquerdo, coloquei a célebre frase que Jesus disse, antes de morrer. E que representa todo o seu sofrimento na cruz e, acima de tudo, representa a passagem das trevas para a Luz: "Está consumado"...

BOM!...
As cores escolhidas foram o preto e o branco, foi para fazer o contraste trevas/luz. Sendo que a morte de Jesus representa precisamente esta passagem.
Também o tipo de letra que eu escolhi foi o que, instintivamente olhei e me fazia recriar toda a cena da crucificação, na minha mente. Não sei porquê... Mas pareceu-me ajustada, e cria o elo de ligação entre cada palavra.
A posição das palavras também não foi o acaso. Foi, como já falei em cima, para dar a sequência pretendida e também, e notando que o tipo de letra também ajuda, para passar a sensação de firmeza! De algo forte, que vem de algo superior (daí as primeiras palavras estarem colocadas no topo), que foi feito, ainda que com sacrifício, mas que levou à vitória.

Foi emocionante para mim criar esta (tentativa de) infografia. Porque parando para reflectir neste sacrifício... Dá que pensar....

eu escolho esta...

Então... Numa rua da minha linda cidade, aliás, em várias ruas do nosso querido Porto, tenho-me apercebido de que anda por aí um movimento de revolucionários. Inconformados. Querem deixar-nos a pensar...
Esse movimento creio ser o "movimento +-", porque é sempre com estes símbolos que "assinam" as frases que nos deixam...

Acho que o que caracteriza este movimento é mesmo o inconformismo, o desejo de mudar mentalidades e revolucionar. Marcar a diferença...

Da minha recolha fotográfica, esta foi a foto que eu escolhi porque, para além de ser uma frase extraordinária, deixou-me a pensar, e nunca mais a larguei...
A nível artístico, percebe-se bem que não é nada elaborado. Mas a verdade é que é alguma coisa! É UMA FRASE, CLARO! mas vai muito além disso...

Como já disse, este movimento +- não fez, nem faz, nada elaborado para deixar a sua marca pela cidade. Como podemos ver neste exemplo, o tipo de letra é do mais simples que há.
Tipo de letra sem serifa. Este tipo de letra, em linguagem calão, é até chamado "a letra à máquina".
Nota-se perfeitamente que o objectivo era deixar a mensagem e nada mais.
No entanto, conseguem chamar a nossa atenção. A letra é simples de ler, de perceber. Parece até que colocaram sobre a parede um cartão já com a frase escrita, com os espaços da letras que precisavam, e apenas passaram um spray por cima (para si/ti, não sei se passa essa imagem. mas entendes o que quero dizer?...) Mas obviamente, para chamar a nossa atenção para algo tão simples, mas tão poderoso, usaram um tipo de letra bem gordinho, e num tamanho bastante considerável para quem ainda vai no fundo da rua, já conseguir ler.
Também a cor que usaram, creio não ter sido por acaso. Aproveitaram o facto da parede ser clara, para deixar ali o contraste com o preto e, assim, chamar ainda mais à atenção.

No fundo, acho que o tipo de letra que usaram, representa mesmo o objectivo deste movimento +-(se é que lhe posso chamar assim!). Inconformados. Querem deixar a sua mensagem, sem grandes enfeites. Pura. Clara. Simples. Em grande. 

ainda nas ruas...

Praça Carlos Alberto.

Praça Carlos Alberto.

Campanhã.

HÁ PODER NA LETRA DAS RUAS?... #propostadetrabalho2

Rua do Mirante

Avenida dos Aliados

Cedofeita

Cedofeita

Cedofeita

Miguel Bombarda

#foradasruas #dentrode4paredes

ALLÔ! ALLÔ! :)

Quero ir atrás das Letras nas ruas. Quero, e vou!
Mas sem precisar de sair de casa, e sem percebermos, esbarramos,, todos os dias, sempre contra diversos tipos de letra! e todos, tentam falar connosco, de maneiras tããoo diferentes. na verdade, acho que todos querem transmitir-nos o que são. o que os caracteriza. e duma maneira tão simples: através do tipo de letra usado nos seus títulos.

estante de livros.

fronha de almofada.

moldura.

capa de um filme.

capa de um filme.

INFOGRAFIA #propostadetrabalho2

Memória Descritiva:

A notícia escolhida para esta infografia foi a compra do whatsapp por parte do Facebook.

Então, nesta infografia predomina a cor azul para deixar bem vincada a marca “facebook”. Tentei, através da cor do fundo e também da barra do facebook colocada na parte superior, que toda a infografia desse a sensação de ser uma página de facebook, e tentei que a notícia representada, aparecesse como algo num feed de notícias desta rede social (e daí a escolha da barra que encontramos em cada facebook, na parte superior), ou então como o resultado de uma pesquisa, na barra de pesquisa do facebook, e cujo resultado foi encontrado através de “compra do ano”, para sinalizar o assunto representado. Como o assunto principal é a compra do whatsapp por parte do facebook, primeiro, decidi criar o logo do facebook com palavras, quer relacionadas com a notícia, quer com o mundo virtual no geral, e quis dar a ideia da compra, através do saco, com o símbolo do whatsapp. Usei a cor verde no saco, para também deixar uma marquinha do whatsapp, tendo em conta que a cor que representa esta aplicação, é o verde.
Na representação do logótipo do facebook através de palavras, decidi destacar as palavras que creio serem mais representativas do assunto, dando um destaque maior à palavra “whatsapp”, visto que, ao longo de toda a infografia, através da imagem, o destaque maior seja para o facebook.

Do lado direito, decidi, através das letras e dos números, destacar o valor pelo qual foi efectuada esta compra, para ser mais um detalhe desta notícia em evidência nesta infografia.

O tipo de letra usada, é um tipo de letra simples, idêntico ao tipo de letra que é usado no logótipo do facebook. Investi neste tipo de letra por ser, como já disse, simples, de fácil leitura e que oferece, no caso do valor representado do lado direito, por exemplo, um tanto ou quanto de elegância, pela sua pouca grossura, mas que permite dar um destaque especial aos números e símbolos.

Optei por deixar esta infografia bem simples, destacando aquilo que merecia evidência e que permitisse, através dela, perceber qual a notícia, também porque não queria nada muito espalhafatoso. Por isso, recorri aos símbolos característicos tanto do facebook, como do whatsapp; decidi também apostar em pouca cor, mas nas cores que permitissem o destaque ao assunto, e a pouca informação, para não ser uma infografia cheia e saturada.

Nesta infografia, estão então reunidos aqueles que eu achei ser os “objectos-chave” para que se pudesse representar a notícia, quer através de imagens, quer através da cor e das palavras também.

NOTÍCIA ESCOLHIDA #propostadetrabalho2

O Facebook comprou a popular aplicação WhatsApp, que serve para troca de mensagens através da Internet, por 19 mil milhões de dólares em dinheiro e acções (13,8 mil milhões de euros), num negócio que dá à rede social acesso ao tempo e atenção dos milhões de pessoas que usam activamente a ferramenta.
O valor é muito superior ao que a Microsoft, por exemplo, pagou pelo Skype (8,5 mil milhões de dólares) ou ao que a japonesa Rakuten desembolsou pelo Viber (900 milhões de dólares), uma aplicação muito semelhante.
Em comunicado, o Facebook descreve a WhatsApp como uma valiosa plataforma com 450 milhões de utilizadores por mês – quase o dobro do Twitter. Destes, 70% estão activos todos os dias. O volume de mensagens partilhadas aproxima-se já do volume global dos tradicionais SMS.
 “A nossa estratégia para os próximos anos é focarmo-nos em crescer e ligar pessoas em todo o mundo”, disse Mark Zuckerberg, fundador do Facebook, que já ultrapassou os 1200 milhões de utilizadores. “O WhatsApp está prestes a ligar mil milhões de pessoas e um serviço que consegue atingir esta meta é incrivelmente valioso”, acrescentou.
O WhatsApp foi criado em 2009 por Brian Acton e Jan Koum, antigos quadros do Yahoo (ambos estavam desempregados e ambos foram rejeitados quando se candidataram a um emprego no Facebook). A aplicação começou por servir para os utilizadores de iPhone definirem um estado, que seria visível para todas as pessoas da lista de contactos, indicando, por exemplo, que estavam numa reunião ou com pouca bateria. Foram os próprios utilizadores que começaram a usar esta funcionalidade como um serviço de troca de mensagens. O WhatsApp decidiu mudar o seu próprio conceito e ir atrás do que as pessoas estavam a fazer. A popularidade disparou.
Actualmente, a aplicação está disponível para iPhone e para telemóveis Android. O primeiro ano de utilização é gratuito. A partir daí, custa um dólar por
Os criadores decidiram apostar num modelo de cobrança e afastaram-se da publicidade, que consideram prejudicial para utilizadores e empresas. “Nestes dias, as empresas sabem literalmente tudo sobre nós, os nossos amigos, os nossos interesses e usam tudo isso para vender anúncios”, escreveu Koum no blogue do WhatsApp, em meados de 2012. A afirmação não podia ser mais contrária à estratégia do Facebook, cuja maioria das receitas vêm de anúncios apresentados com base no manancial de informação que a rede tem sobre cada pessoa.
Do montante global do negócio, 12 mil milhões serão pagos em acções do Facebook e quatro mil milhões em dinheiro. Os restantes três mil milhões referem-se a acções que serão dadas, a longo prazo, aos fundadores da WhatsApp e aos cerca de 50 trabalhadores. Estas acções totalizarão 7,9% do capital do Facebook.
A empresa agora adquirida será uma unidade de negócio autónoma do Facebook e mantém todos os trabalhadores, tal como sucedeu em 2012, quando Zuckerberg comprou o Instagram, uma aquisição integralmente em acções e com um valor que rondou os 747 milhões de dólares (na altura do acordo entre as duas empresas, as acções totalizavam mil milhões). O Facebook vai também manter a sua própria aplicação de mensagens, o Facebook Messenger, que é mais popular nos EUA do que no resto do mundo.
O WhatsApp é uma empresa financiada por capital de risco e, para os padrões dos EUA, significa um investimento relativamente reduzido, em torno dos 60 milhões de dólares. Não é público qual a percentagem da empresa que é dos fundadores e a quota detida pelos investidores.

#noutraperspectiva